Enfant Du Désert (tradução)

Original

Diam's

Compositor: DJ Maitre / Diam\'s / Marc Chouarain

Saí do meu mundinho
Aproveitei o tempo para ver o mundo e observar a lua,
Então aqui está a nova Diam's em paz consigo,
Eu prefiro que isso vá aos filhos do deserto... ok, ok ...
A vida é uma corrida e eu estava em primeiro lugar entre iniciantes,
O que você faz quando você não tem pai hein?
Diga o que você tem a perder? Nada!
Então, você corre atrás da grana, se afunda, sob os golpes consegue,
Você corre, corre, sofre e depois prova,
Mas sim cara! Seja honesto! Meus problemas me fizeram poeta
Ao ponto de me disporem algo para tomar banho no Moët
Helicóptero, táxi e jato, entrei sem meus bilhetes,
Com o tráfico se chega no céu, mas de repente tem piedade,
Quando você tem grana, pode morrer também, quero testar muito cara
Seu pai volta a ser seu fiscal, o seu pior inimigo se torna o seu ex, sim!
Princesinha o que fiz foi só fugir para melhor brilhar,
Colegial ou business na pior das hipóteses, enquanto tiver bancos de couro,
Na corrida às notas rosas, vi meus heróis morrem,
Nos bastidores, cheira cocaína e entre as estrelas é o máximo,
Eu, como uma missão, corri atrás do comércio e dos dólares,
Ao ponto de ter no pulso o mesmo Rolex que Nícolas
Então eu...

REFRÃO
Saí do meu mundinho
Aproveitei o tempo para olhar para África e ver a lua,
Esta sociedade é um sofrimento
Corri atrás do dinheiro, mesmo que isso signifique deixar minha dignidade,
Nessa corrida para o sucesso, acho que conheci o Inferno,
Minha irmã, meu irmão, eu prefiro que isso vá aos filhos do deserto
Porque eu não levarei nada sob a terra.

Então arrombei portas, colecionei cartões de senha,
Black ou Gold, depois do iPhone me falta o Bold e o Ipod,
E em seguida, o Xbox conectado no Wii Fit,
Soirée Sim's entre meninas, agente se conecta no Wi-Fi,
Sim, estou "in", quer dizer que estou ligada, assim como todos vocês,
Não, não quero lhe incomodar, eu passo mais tarde no Bluetooth,
Tranquila com as minhas Air Force, devaneio no Airport,
E então escrevo raps hardcore na pista do aeroporto
Tenho no indicador o mesmo anel que Carla,
Mas ele não me serve pra nada, sob as estrelas de Dakhla
Deserto de areia contra deserto de desespero,
Ela tem o ar de vitória, minha juventude, mas não a escolha das armas,
Dado que o Estado nos priva de tudo, ela se arrasta e tosse,
Empurrada pelo crime, ela encontra refúgio no Islã ou na prisão
Triste país que conta com a palavra de Le Pen,
Para que tenham acesso ao topo dos grandes capitalistas de merda,
Então eu ?

REFRÃO

Moradora de pequena periferia vinda do 91, orgulhosa do meu Essonne,
Orgulhosa do meu vôo, queria que minha voz ecoasse em todas as lojas,
E se Deus testa os homens, eu quero ser digna de amar,
E a todos aqueles que se arrastam, saibam que quero ser digna de ajudá-los,
Porque hoje conheci tudo, a opulência e a miséria,
A depressão, os distintivos, as ambulâncias e a rua,
Eu sei de que sou capaz, eu sei do que o Estado é culpado,
Ele que libera os bilhões, mas nunca pelos contribuintes, não!
Eu, a mocinha, sou patroa e milionária,
Era ou o humanitário ou tentar ser bilionário,
Fiz minha escolha e lhe incomodo, agora quem me ama me segue;
Agora quem me ama me aguenta, muito mais do que imaginava,
Preciso de ajuda na minha revolta, preciso de comida na minha colheita,
Necessidade de gritos do meu público, porque preciso de voluntários
Pelo que parece somos podres, pelo que parece seria preciso que morramos,
Venha, a gente sai de nossas tocas, venha, a gente se aproveita da Marianne para
Sair dos nosso mundinhos,
E ter tempo para olhar para a África e ver a lua,
Esta sociedade é um sofrimento
Ela nos faz correr atrás do dinheiro, mesmo que isso signifique deixar a dignidade
Nesta corrida para o sucesso, acho que nós vivemos no Inferno,
Minha irmã, meu irmão, também somos filhos do deserto,
E todos nós temos um papel a desempenhar na Terra,
Então eu...

REFRÃO

Então, saí do meu mundinho, saí do meu mundinho, saí do meu mundinho...